e agora que o vento arranca meu chapéu?
e agora, que seu gosto atormenta a minha boca
que em mim a noite geme
e dos dias já não escorrem as mesmas vinte e quatro horas
se o vento sopra do leste arrancando meu chapéu
de convicçoes
de certezas
vendaval
batendo o mar que chacoalha no meu peito
contra as rochas
as rochas
as rochas
e tanto bate
até que encanta?
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
até!
,*
e agora, josé?
e agora, andré?
e agora.. chapéu de sol.
Postar um comentário