20/10/2006

Guilherme Fiúza sobre o debate no SBT, no No Mínimo:

"Lula preferiu se agarrar a uma papelada trazida de casa e se dedicar a uma leitura monocórdia (e um tanto atropelada) de cifras e índices que deve ter embalado o sono de boa parte da audiência. Se por acaso os números eram positivos para o governo, foram neutralizados pela dicção sofrível do orador, que ao ler parece agravar seu duelo com as palavras e a língua.

A contribuição de Alckmin para o entorpecimento do espectador se fixou em um número cabalístico: 2%. Na enésima vez que o candidato repetiu esse percentual, para acusar o governo de botar o país em marcha lenta, para o eleitor era como se ele estivesse dizendo “abra cadabra” ou “xazan”. Tanto faria."


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