Mais um lugar pra me ler
Agora, escrevo também para o Portal AZ.
A primeira coluna já está no ar. É só clicar AQUI.
Um trechinho:
"Nunca na hiftória defte paíf” se viu coisa assim. Agora, além do risco de ter de pagar eternamente a tal contribuição permanente sobre movimentações financeiras, agüentar a Renata Sorrah na novela das nove, ver o Afonso de centroavante da Seleção e suportar a mecha loira do Chimbinha, a gente tem de ter cuidado com o leite que toma. O leite, gente! Ah, faça-me o favor! Passaram dos limites.
Quando puder, leia o texto completo.
E sempre dê uma passadinha: a qualquer momento, novos textos por lá.
E aguarde: com certo atraso, mas ainda antes do feriado, aqui, neste mesmo blog, um post Osso Duro de Roer.
Se é que alguém ainda aguenta ler sobre...
31/10/2007
11/10/2007
Tarantino's Mind - Parte II
Segunda parte do curta dirigido pela dupla 300ml, da Hungry Man, com Selton Mello e Seu Jorge.
Segunda parte do curta dirigido pela dupla 300ml, da Hungry Man, com Selton Mello e Seu Jorge.
10/10/2007
08/10/2007
As Várias Faces de Jackie S: Face 4 - A Conquistadora
Jackie S. olha admirada através da abertura promovida pelo governo dos sem-pena em seu país, e vê que o mundo (ah, o mundo!), não tem céu de papelão nem cabe numa sacola amarela com crateras abertas por insetos ortópteros do clã Asquerosus Blatídeos. Jackie S., ainda ontem, acreditava que o sol girava em torno de seu umbigo. Mas sóis não giram em torno de nenhum corpo além dos que fazem os olhos se
abrirem em céu claro após a tempestade. “Não há porque ter medo, não há porque ter medo, não há porque ter medo”, diz a letra do hino nacional de sua vontade, enquanto tambores rufam em seu peito anunciando que é chegada a hora da verdade, e que o santo graal é, tão somente, um sorriso que se carrega perdido dentro do corpo. Jackie, agora que ganha o mundo, abandona o S. e se faz nobre, porque só quem sabe
que a lama suja os dedos e suja o manto que cobre as dignidades pode, sussurrando, se fazer ouvir em meio à vozearia. A corda está lançada em direção à sorte.
“Não acredite em nada e fique em guarda contra tudo”. Vitória!, ainda que com sal no canto da boca.
Jackie S. olha admirada através da abertura promovida pelo governo dos sem-pena em seu país, e vê que o mundo (ah, o mundo!), não tem céu de papelão nem cabe numa sacola amarela com crateras abertas por insetos ortópteros do clã Asquerosus Blatídeos. Jackie S., ainda ontem, acreditava que o sol girava em torno de seu umbigo. Mas sóis não giram em torno de nenhum corpo além dos que fazem os olhos se
abrirem em céu claro após a tempestade. “Não há porque ter medo, não há porque ter medo, não há porque ter medo”, diz a letra do hino nacional de sua vontade, enquanto tambores rufam em seu peito anunciando que é chegada a hora da verdade, e que o santo graal é, tão somente, um sorriso que se carrega perdido dentro do corpo. Jackie, agora que ganha o mundo, abandona o S. e se faz nobre, porque só quem sabe
que a lama suja os dedos e suja o manto que cobre as dignidades pode, sussurrando, se fazer ouvir em meio à vozearia. A corda está lançada em direção à sorte.
“Não acredite em nada e fique em guarda contra tudo”. Vitória!, ainda que com sal no canto da boca.
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