e agora que o vento arranca meu chapéu?
e agora, que seu gosto atormenta a minha boca
que em mim a noite geme
e dos dias já não escorrem as mesmas vinte e quatro horas
se o vento sopra do leste arrancando meu chapéu
de convicçoes
de certezas
vendaval
batendo o mar que chacoalha no meu peito
contra as rochas
as rochas
as rochas
e tanto bate
até que encanta?
até!
ResponderExcluir,*
e agora, josé?
ResponderExcluire agora, andré?
e agora.. chapéu de sol.